O Box deve se r submetido à manutenção a cada 12 meses, efetuada por um profissional capacitado, ou sempre que apresentar qualquer irregularidade:
• Porta abrindo ou fechando com dificuldade;
• Guia da porta quebrada ou com flexibilidade excessiva;
• Batedores inferior ou superior quebrados;
• Excesso de balanço do conjunto;
• Contato do puxador da porta com a lateral fixa;
• Após instalado, o box só poderá ser usado depois de 24 horas. Período este necessário para a secagem do silicone de vedação.
2) Para conservar a beleza do seu box, mantenha-o sempre limpo e seco, seguindo as instruções abaixo:
• Não use produtos abrasivos, como lixa, palha de aço, etc;
• Não use ácidos;
• Evite o choque de materiais rígidos contra o vidro;
• Evite impactos violentos na abertura ou fechamento da(s) porta(s);
• Não deixe crianças desacompanhadas utilizarem o box;
• Em caso de mau funcionamento, entre em contato com o profissional ou empresa capacitada;
• Não use facas ou objetos pontiagudos para retirar as etiquetas;
• Use somente água, sabão ou detergente neutro ou produtos – específicos para limpeza de vidro;
• A permanência de gotas de água após o banho pode, eventualmente, provocar manchas d’água;
Portanto remova-as mantendo o box seco e limpo.
O vidro de segurança temperado pode quebrar com o manuseio inadequado, em situações de:
– Impactos violentos na abertura ou fechamento da(s) porta(s) do Box;
– Esforços mecânicos excessivos;
– Contato do vidro com materiais rígidos, como: metal, mármore, azulejo, granito, etc.
As peças de vidro devem ser manuseadas de forma que não entrem em contato com materiais que possam provocar danos físicos em suas superfícies ou bordas.
As peças de vidro, quando transportadas ou armazenadas, devem ser separadas por intercalários que protejam suas superfícies.
As peças de vidro devem ser transportadas ou armazenadas em pilhas apoiadas em material que não danifique as bordas (por exemplo: borracha, madeira, feltro), com inclinação de 4 a 6 graus em relação a vertical. Ângulos de inclinação menores que 4 graus podem ocasionar a queda da pilha de vidro para frente, enquanto ângulos maiores que 6 graus facilitam a quebra do vidro por compressão excessiva.
Quando as peças tiverem tamanhos diferentes, as suas superfícies e bordas devem ser protegidas de forma que se evitem pontos de pressão entre uma peça e outra. As pilhas devem ser cobertas de forma não estanque, a fim de permitir ventilação.
O local de armazenamento deve estar previamente reservado, preparado e limpo. Deve manter-se ventilado, seco, isolado de produtos químicos e livre de poeira ou material particulado por todo o período de permanência do vidro.
Cada unidade de acondicionamento deve identificar o tipo de vidro e suas dimensões, bem como conter símbolos convencionais de manuseio, proteção contra umidade e choques mecânicos.
Devem ser estudadas adequadamente as movimentações horizontal e vertical do vidro na obra, bem como sua montagem, em comum acordo entre fornecedor e consumidor.
Visando a uma melhor preservação das peças de vidro a serem armazenadas na obra, o prazo máximo e as condições de armazenamento devem ser estabelecidos de comum acordo entre fornecedor e consumidor.
Todos os sistemas de armazenamento de vidros (cavaletes, carrinhos, paletes, etc) devem ser construídos com robustez mecânica para acomodar a carga de vidro e devem apresentar estabilidade mecânica quando carregados (não podem tombar).
A base do sistema de cavalete pode ser inclinada ou paralela ao plano.
Para transporte e armazenamento de vidros insulados, vidros laminados, vidros com espessura maior que 10 mm ou com mais de 100 kg, a base do sistema deve ser inclinada em relação à horizontal formando um ângulo de 90° com a superfície de apoio ao longo da altura da peça.
O armazenamento e a retirada dos vidros em cavaletes de dois lados devem acontecer de forma alternada entre os lados, a fim de reduzir os riscos de acidentes.
Carroceria em dia
Certifique-se sempre de que a carroceria do caminhão está em bom estado. Materiais pontiagudos podem danificar o vidro. Buracos podem deixar passar detritos.
Em todo o transporte de vidro por meio terrestre, esteja ele em chapas ou já processado, é fundamental cobrir a carga com uma lona. Além de proteger contra a umidade, a lona resguarda a carga do impacto de objetos pesados que estejam sendo movimentados no ar. Isso inclui granizo, pedras e até pequenos animais.
Nunca transporte as peças de vidro na horizontal, deitadas. Isso potencializa o risco de quebra, pois a área do vidro que recebe o impacto é maior.
O transporte de cargas frágeis pede que os motoristas desses veículos tenham outros cuidados além de seguir o Código Nacional de Trânsito, confira:
– Passar com cuidado em lombadas e depressões;
– Evitar postos de gasolina com piso irregular;
– Evitar freadas bruscas;
– Não trafegar muito próximo a outros veículos;
– Evitar ultrapassagens;
– Atenção especial com declives em pontes e viadutos;
– Cuidado redobrado em dias de chuva.
Recomenda-se o uso de intercalantes que não absorvam umidade, que sejam macios e que não ataquem o produto, como espuma de borracha e fitilho plástico.
Não misturar nos cavaletes de transporte ou de armazenamento chapas de espelho/vidros revestidos com chapas de vidro impresso – miniboreal ou canelado, por exemplo, cujas superfícies apresentam pontos duros que podem danificar a tinta protetora do espelho ou a face revestida.
Também não devem ser misturadas chapas inteiras com peças beneficiadas ou peças apenas cortadas, cujas arestas cortantes podem também agredir a tinta protetora do espelho ou a face revestida.